MILAGRES!


DEUS É O DONO DA VIDA!
Em Fevereiro de 1988, eu me encontrava no segundo mês de minha terceira gravidez. Havia apenas um dia que eu havia buscado o exame de comprovação de gravidez quando acordei passando muito mal. Sentia dores horrorosas no ventre, uma sensação que algo incendiava por dentro, era tão alucinante a dor que cheguei a arrancar toda a roupa e rolar nua pelo chão, como em uma tentativa de “ apagar o incendio”.
Meu pai e minha irmã me socorreram e me levaram para o hospital. Ao dar entrada, já não conseguia andar, minhas pernas haviam se dobrado na posição fetal ( posição de proteção do feto dentro do útero) e nem com o esforço dos médicos para esticá-las, elas se soltaram. Nesta altura eu já não suportava mais a dor e já pedia para morrer, quando os médicos comunicaram que não poderiam fazer exames pois minhas pernas estavam travadas em cima da área comprometida, precisariam me levar para o centro cirúrgico, me anestesiarem para só assim destravarem minhas pernas e diagnosticar com precisão o que estava acontecendo comigo, suspeitavam de uma apendicite aguda. Meu pai ainda tentou embargar a cirurgia alegando que não deixaria me abrir sem saber o que tinha de verdade, mas minha dor era tamanha, que retruquei que eu era maior de idade e casada,e a única pessoa que poderia tentar impedir seria meu marido, mas como ele não estava presente eu respondia sozinha por mim e autorizava.
Entrei no centro cirúrgico sem a menor ideia do que estava se passando comigo, só pedia que me anestesiassem logo para acabar com aquela dor, se fosse preciso que me matassem, mas me tirassem aquela dor, avisei que estava em um início de gravidez e apaguei.
Ao acordar, já na enfermaria, tomei conhecimento do que me havia acontecido: Tive (não souberam explicar como ou porque) uma torção de ovário. Meu ovário segundo os médicos, torceu de uma maneira tal que comprometeu não só a trompa, como também o útero, me levando a realizar uma esterectomia parcial, com a retira do ovário, trompa e uma parte do útero. Qual não foi minha surpresa ao saber dos médicos que apesar disto, continuava grávida. Agora no entanto, uma gravidez de alto risco.
Minha família ficou em choque com a notícia, acreditaram que os médicos foram muito irresponsáveis mantendo a minha gravidez e me colocando em alto risco por um período indeterminado, visto o tempo que duraria ou não a gravidez e com ela minha própria vida. Eu ao contrário me mantinha confiante e sempre afirmando: “SÓ DEUS TEM O PODER DA VIDA E DA MORTE. ELE COLOCOU ESSA CRIANÇA AQUI, SÓ ELE TIRA E, COMO QUISER!”
Minha gravidez foi até os nove meses, no parto meu filho teve problemas, o cordão umbilical se enroscou com 3 voltas em seu pescoço, isso provocou falta de oxigenação, causando uma “máscara negra” no rosto do meu filho ( foi só para assustar aos incrédulos) depois de poucos meses essa máscara sumiu. Meu filho já completou a maioridade, 21 anos de bençãos, cheio de energia e saúde com a graça de DEUS!
Você NÃO PRECISA ESPERAR UM MILAGRE PARA TER FÉ, MAS PRECISA TER FÉ PARA ESPERAR UM MILAGRE.

OUTRO MILAGRE:

 
ORAR SIM, SEMPRE, MAS ANTES DE TUDO TER FÉ:
A fé pertence a nós mesmos, não a Deus. A fé precisa estar conosco para que Deus, seja Deus em nossas vidas.
Ele é o criador de tudo (menos da mentira), Ele criou a sua vida e te ama, para Ele não há impossível, o impossível pertence aos corações temerosos; por isso te falo: Não tema! Não ouça os que os médicos te dizem , muito menos a uma vozinha que vem dentro da mente e que lança medos. Não de brecha!
Minha filha foi desenganada, com um meningiôma ( tumor na meninge) Percorri TODOS os hospitais "especializados", tanto no Rio quanto em São Paulo (meu irmão é o advogado do sindicato dos médicos, conhece todos os especialistas) Não consigo dizer quantas reuniões com grupos médicos participei, e quantas "derrubadas" tomei.
Sempre ouvi a mesma coisa, a localização e o tamanho do tumor comprometeria o êxito da cirurgia e sem a cirurgia, seria uma questão de tempo. Quase como naquele famosos trocadilho: “ Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.

 Mas coloquei na minha cabeça: “O dono da vida e da morte de minha filha, não é nenhum médico,mas o criador de todos eles”.
 Disse a Deus: Eis minha filha aqui, ela é tua seja feita a Sua vontade, pois o Senhor me deu e o Senhor vai determinar quando irá me tirar. Do nada, um amigo me ligou, pediu para que procurasse um hospital ( que já havia recusado o caso) e pediu que apresentasse o caso novamente. Senti Deus por trás disso; fui, um médico "pediu" para ser o médico de minha filha, ele disse; “Não acredite em nada do que ouvir, acredite na cura e a terá”. Você acha que este médico estava sozinho? Não, Deus o usava naquele momento, eram as palavras de Deus que saiam por sua boca. entreguei minha filha aos cuidados deste médico. Dai para frente todos os milagres acompanharam o resto da história, tempo de cirurgia, de recuperação, de alta, tudo foi milagre atrás de milagre.
A cirurgia deveria durar entre 10 e 12 horas, durou 6.
Ela deveria sair do centro cirúrgico direto pata a UTI, foi direto para o quarto.
Deveria sair do centro cirúrgico ‘apagada”, saiu acordada e reclamando de fome.
Os drenos foram retirados 8 horas depois, pois não havia o que drenar.
Ela pediu que lhe tirassem a sonda 4 horas depois da cirurgia, e foi ao banheiro dignamente.
No dia seguinte, já se alimentava normalmente.
A primeira alta deveria vir com 10 dias, veio com 4.
A segunda alta ( de acompanhamentos e medicamentos), deveria vir com 12 meses, veio com 6.
A última alta deveria vir com 5 anos, veio com 3.
Deveria apresentar sequelas significativas, principalmente na memória, não teve nenhuma sequela.
Minha filha está curada a sete anos. entregue todos os seus temores no altar de Deus, fale com ele sobre seus medos, e peça para que Ele renove sua fé. VAI DAR TUDO CERTO EM NOME DE JESUS!

MEUS MILAGRES JUNTOS: