quinta-feira, 14 de abril de 2011

SOMOS MESTRE NO AMOR?



Precisamos ser mestres para amar. Ou melhor,
precisamos nos tornar mestres. Assim como tudo na vida, embora
nasçamos aptos para amar, o amor também precisa ser aprendido. Só nos
tornamos mestres naquilo que praticamos, treinamos diariamente. Você
pode se perguntar: “mas o amor não é sublime e, portanto, perfeito”?
Sim! O amor é sublime e perfeito, mas manifestado por pessoas
imperfeitas e em evolução, portanto, precisa ser exercitado,
assimilado. Não é o sentimento que precisamos aprender, mas a maneira
de expressá-lo, de vivê-lo, de compartilhá-lo. Exigir que a vida nos dê
o melhor é o que temos feito sempre. Mas precisamos olhar para dentro
de nós e perguntar o que é que temos dado à vida para merecermos o
melhor. Sim! Porque é preciso merecer para ter! O Universo é
absolutamente justo e temos somente aquilo que merecemos, por mais que
seja doloroso admitirmos isso em algumas circunstâncias...O convívio
entre duas pessoas que se amam serve para que ambas possam
compartilhar suas individualidades, acrescentando, enriquecendo e
contribuindo para a evolução do outro. Entretanto, nunca, jamais, um
ou outro poderá perder a sua individualidade, senão o que deveria ser
amor torna-se dependência, fuga, equívoco, desperdício, sofrimento,
angústia, ansiedade, cobranças, etc.

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