sexta-feira, 21 de outubro de 2011

VOCÊ TOCA EM SATANÁS?


Quantos de nós, por muitas vezes, ao tomarmos ciência da existência de algum facínora,  temos a vontade de fazermos justiças com as próprias mãos? Quantos de nós, por muitas vezes não nos pegamos a imaginar o que faríamos se pudéssemos tocar  num facínora?
Imaginamo-nos fazendo coisas terríveis, se no ato da prisão de um “monstro”,pudéssemos estar presentes.
Quantos de nós não nos sentimos satisfeitos por exemplo ,ao ver o fim de Muamar Kadafi ?
Sabemos que muitos de nós sentiram-se aliviados ao ver  “a justiça” sendo feita, e quantos gostariam de poder estar presentes para participar da “justiça”?
Quantas vezes para nós, não basta a prisão, mas precisamos saber que além de preso, foi espancado, linchado, apedrejado etc. E muitas vezes, até quando percebemos que já está morto, ainda se mantém a vontade de chutar, pisar, socar...
Vamos reconhecer, esses pensamentos passam pelas nossas cabeças.
“Sangue, quero ver sangue”!
Agora, vamos imaginar que conseguimos estar presentes, participar, bater, tocar...
Tocamos...agora vamos olhar para as nossas mãos...estão sujas com o sangue do facínora...é a prova que NÓS O TOCAMOS.
Nos tempos em que Jesus andou pela terra, tocar em cadáver deixava uma pessoa impura, assim como tocar em mulher com fluxo de sangue...
Jesus já nos libertou do poder de nosso maior inimigo: Satanás.
Jesus o tornou cativo diante de nós. Satanás não tem mais nenhum poder diante dos que se converteram a Jesus...Mas e nós, “os convertidos”?
Quando caímos em tentação, culpamos ao Diabo. Se pecamos, culpamos ao Diabo. Se estamos derrubados, culpamos ao Diabo...Será?
Satanás, ou o Diabo, não tem poder nenhum sobre os escolhidos do Senhor Jesus, nada ele pode nos fazer, está cativo, preso...Mas nós estamos livres...
Livres o suficiente para irmos até ele,livres para nos aproximarmos dele, livres para ir “tocá-lo”, livres para “sujar nossas mãos” com seus fluidos...
Olhe bem para as suas mãos e se pergunte: ONDE ESTOU TOCANDO PARA ME FAZER IMPURO?

Um comentário:

Unknown disse...

errar é humano, por a culpa nos outros pelo erro, mais humano ainda