quarta-feira, 9 de junho de 2010

PERCEPÇÃO SOBRE O MOVIMENTO G12 E OUTROS:


Percebi, pela leitura dos escritos do originador do Movimento e de seus discípulos em nosso país, algumas características ou elementos que o fazem contrastar e chocar-se com a posição que acabamos de ver no formular de: CONVICÇÕES. Vejamos algumas: • Perfil neopentecostal e neocarismático, com ênfase na experiência pessoal e mística, em detrimento da Palavra escrita. • Misticismo em todas as áreas da vida e do funcionamento do programa. • "Marketing religioso" que até entendeu de eliminar da igreja nascente o próprio nome evangélico ou cristão. • Visão empresarial da igreja. • Forma episcopal de governo da igreja, e de pirâmide hierárquica e centralizadora de poder. • A pretensão de terem a última palavra da revelação de Deus para a igreja do século 21. • • Sacralização do número 12, OU ÁGUA, FLORES, LENÇOS, como se fora paradigma para o novo modelo de grupos. • Pretensão de santificação instantânea, obtenção e liberação do poder como resultado do Encontro proposto como condição fundamental para a habilitação dos discipuladores. • Crescimento numérico, como único critério de legitimidade bíblica e evangelicidade, em detrimento da clareza e de formulação de sólidas bases BÍBLICAS. • Ênfase na salvação temporal ( E NÃO ETERNA ). • Evangelismo de resultados e não de compromisso com a verdade, em que conta pragmaticamente o número. • Construção do movimento sobre uma experiência pessoal de visão de um líder. • Ênfase demasiada nos métodos, na estrutura programática que há de ser seguida à risca, quando sabemos que Deus não unge métodos, mas pessoas. • Participação (no Encontro) como fonte única de autoridade crítica. • Emoção humana, como evidência incontestável da presença do Espírito Santo. • Evidências de manipulação psicológica e espiritual, especialmente, no Encontro, que é parte essencial do Movimento G12, não restando aos dele participantes as condições e o tempo necessários à reflexão crítica TÃO SALUTAR.

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