quarta-feira, 9 de junho de 2010

EXORTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO AOS REBANHOS E ÀS IGREJAS


No espírito de Jesus Cristo, e buscando a edificação, crescimento e a firmeza das igrejas e seus obreiros, 1. Alertem a pastores e igrejas a cumprirem o que ordena Paulo aos tessalonicenses e a nós também: "Examinai tudo; retende o bem". Mas que nunca venham a adotar com açodamento ou a pregar como definitivo e de valor absoluto, qualquer método, modelo ou programa de igreja que eventualmente tenham produzido frutos noutras culturas e noutros lugares. Por outro lado, cada método ou modelo deve ser examinado criticamente em seus fundamentos bíblicos, e antes de seus princípios serem experimentados ou aplicados, é mister haver conhecimento da realidade da igreja e da comunidade em que ela se insere. 2. Alertem que nenhum método ou modelo tem legitimidade, para uma igreja verdadeiramente cristã, se conflitar, em suas bases ou práticas, com as Escrituras em que cremos. 3. Proclamemos a necessidade de um avivamento, do quebrantamento do povo de Deus, de abandono do pecado, de compromisso com Jesus Cristo. Por isso, conclamemos nossas igrejas a confrontar o pecado, a pregar o arrependimento, a convocar o povo de Deus ao compromisso com a pureza, a santidade, a integridade e a fidelidade a Cristo em todas as áreas da vida pessoal, familiar e profissional.. 4. Recomendemos que nenhum modelo ou método seja adotado na igreja por imposição do pastor, e nem seja implementado e forçado um modelo que venha a produzir divisão, amargura e prejuízo à paz no Corpo de Cristo. Se é de Deus, a visão não será só do Pastor, mas há de ser comunicada à igreja como comunidade do povo de Deus. 5. Finalmente, concitemos o povo de Deus a receber, examinar e praticar boas opções que existem para o crescimento das igrejas; a incorporar em seu programa práticas que se conformem com a doutrina, os princípios bíblicos e de nossa fé, que não prejudiquem nossa identidade cristã, e se coadunem com a decência e a ordem que devem caracterizar o culto e a vida da igreja (1Co 10.31; 14.40).

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